Nos próximos dias 20
a 22 de agosto, Brasília sediará um encontro histórico:
o Encontro unitário dos trabalhadores, trabalhadoras e povos do campo, das
águas e das florestas será um grande momento em que os principais movimentos
sociais do campo brasileiro, como o MST, o MPA, a Contag, a Fetraf, o Movimento
Camponês Popular, quilombolas, pescadores dentre tantas outras organizações,
estarão
reunidos para firmar pautas e uma agenda de luta unitária.
Serão mais de 5 mil delegados e delegadas de todo o Brasil no Parque da Cidade. Há 51 anos não acontece algo parecido; o último foi o primeiro e único Congresso Camponês em 1961.
Esse encontro acontece em um momento em que a reforma agrária, a demarcação das terras indígenas e quilombolas estão paralisados. É preciso que tenhamos estratégias fundamentadas para que políticas de democratização do acesso a terra para os mais pobres avance neste País. As políticas estruturantes para o campo brasileiro não estão sendo realizadas e o agronegócio avança cada vez mais, escravizando trabalhadores, expulsando quilombolas e indígenas de seus territórios, destruindo a nossa natureza e ameaçando a nossa soberania através da aliança perversa com o capital internacional e financeiro.
Como já disseram as lideranças dos movimentos sociais, o agronegócio tem o discurso de ser um modelo lucrativo, rendendo mais de R$ 130 bilhões do PIB (Produto Interno Bruto), mas esconde que o crédito vem do bolso do brasileiro:eles recebem do governo R$ 115 bilhões, além das dívidas que ano após anos são roladas, um verdadeiro calote aos cofres públicos. Além disso, o latifúndio e grandes empresas ligadas ao agronegócio dependem do financiamento do BNDES que deveria estar mais preocupado com projetos que gerem emprego e renda no campo, ou seja, nas experiências que privilegiam a agricultura familiar, cooperativas de trabalhadores, dentre tantos outros projetos que são levam desenvolvimento real para o campo brasileiro.
Durante o encontro, os trabalhadores, trabalhadores e povos do campo, das águas e das florestas farão um diagnóstico de como está a agricultura no Brasil, quais são os limites da Reforma Agrária, quem são os inimigos. O enfrentamento e a resistência contra o inimigo em comum, além da pressão ao Governo serão pautas para que a Reforma Agrária e o direito a terra para todos e todas seja colocado como prioridade número 1.
Serão mais de 5 mil delegados e delegadas de todo o Brasil no Parque da Cidade. Há 51 anos não acontece algo parecido; o último foi o primeiro e único Congresso Camponês em 1961.
Esse encontro acontece em um momento em que a reforma agrária, a demarcação das terras indígenas e quilombolas estão paralisados. É preciso que tenhamos estratégias fundamentadas para que políticas de democratização do acesso a terra para os mais pobres avance neste País. As políticas estruturantes para o campo brasileiro não estão sendo realizadas e o agronegócio avança cada vez mais, escravizando trabalhadores, expulsando quilombolas e indígenas de seus territórios, destruindo a nossa natureza e ameaçando a nossa soberania através da aliança perversa com o capital internacional e financeiro.
Como já disseram as lideranças dos movimentos sociais, o agronegócio tem o discurso de ser um modelo lucrativo, rendendo mais de R$ 130 bilhões do PIB (Produto Interno Bruto), mas esconde que o crédito vem do bolso do brasileiro:eles recebem do governo R$ 115 bilhões, além das dívidas que ano após anos são roladas, um verdadeiro calote aos cofres públicos. Além disso, o latifúndio e grandes empresas ligadas ao agronegócio dependem do financiamento do BNDES que deveria estar mais preocupado com projetos que gerem emprego e renda no campo, ou seja, nas experiências que privilegiam a agricultura familiar, cooperativas de trabalhadores, dentre tantos outros projetos que são levam desenvolvimento real para o campo brasileiro.
Durante o encontro, os trabalhadores, trabalhadores e povos do campo, das águas e das florestas farão um diagnóstico de como está a agricultura no Brasil, quais são os limites da Reforma Agrária, quem são os inimigos. O enfrentamento e a resistência contra o inimigo em comum, além da pressão ao Governo serão pautas para que a Reforma Agrária e o direito a terra para todos e todas seja colocado como prioridade número 1.
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